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Você já ouviu falar em Arquétipos de Marcas?

Os arquétipos de marcas, apresentados pelo médico e cientista suíço Carl Jung na década de 1930, são entendidos como representações de um conteúdo inconsciente que passam para a dimensão da consciência e da percepção, compostos de imagens fixadas por meio dos tempos e depositadas no inconsciente coletivo, onde reagem e possuem funções eficazes.

Em seus estudos, Jung dividiu os arquétipos em 12 tipos distintos, que com a evolução da comunicação e dos processos comerciais, foram trazidos a tona para o mundo das marcas por Mark e Pearson em 2001. Os arquétipos ativados nas marcas são base para modelos e aprendizados sobre relacionamentos com os clientes e comunicação de marca em seus pontos de contato.

Créditos: Empória Branding

A empresa catarinense Empória Branding, especializada em posicionamento e ativação de marcas, utiliza os arquétipos de marcas em cada projeto realizado, aplicando sua metodologia própria. Essa carga que trazem ao longo de 4 anos foi traduzida em uma página e um ebook focados em explicar, de forma completa, os arquétipos de marcas. Ela é recomendada tanto para profissionais que já estão envolvidos com marcas quanto para estudantes que buscam aprender sobre o assunto.

Arquétipos são padrões que se repetem e tornam-se modelos para posicionamentos, conceitos, personalidades e ações. Podem servir como um grande auxilio na construção de marcas e personas, para que a marca se aproxime cada vez mais dos clientes.

De acordo com o designer Fernando Martins, um dos autores do conteúdo, vivemos em um mundo carente de significados, e as pessoas procuram isso o tempo todo. “No mundo das marcas não é diferente, já que estas são feitas de pessoas e para pessoas. As marcas podem ser uma fonte inesgotável desses significados. O foco dos arquétipos vai de encontro a isso, fornecendo significados e revelando personalidade para as marcas”, afirma.

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